
É isto mesmo, não é ficção e não é anime. Já foi testado e vai ser embarcado em aviões da força aérea dos EUA.
No último dia 13 de maio a Boeing disparou seu Laser Químico de Alta Energia pela primeira vez à partir de um avião Hércules C-130H. Este é um dos últimos passos rumo à total funcionalidade do sistema anti-misseis da próxima geração baseado em laser.
Os testes foram realizados com o avião no solo. Até o final deste ano o equipamento será testado no ar contra alvos no solo. De acordo com a Boeing o sistema ATL (Advanced Tactical Laser) é capaz de “destruir, danificar ou desabilitar alvos com danos secundários mínimos”.
O laser será montado em uma extensão rotativa que sai da parte inferior da fuselagem do avião. Não foram declarados dados de potência ou alcance.
Update
Achei uma referência à potência do laser sendo na casa dos GigaWatts e outra referência relativa à distância de alcance sendo algo entre 8 a 30 Km, dependendo da altitude e condições climáticas. E o peso do equipamento todo que é em torno de umas 7 toneladas, por isso precisa de um avião grande para carregar.
Com uma potência destas, queria saber se vai fazer um barulhinho “fzzzzzztt” ou “pew pew pew” quando disparar.
Dai para a criação do Sol 740 é um passo. E dizem que ficção é apenas pura imaginação.
se bem que fica uma questão ontológica: será que não é a ficção que de certa maneira aponta os rumos que a ciência acaba seguindo?
Abraço
Na verdade acho que é uma via de mão dupla, a ficção usa a ciência para se basear e criar um futuro imaginário. Como os cientístas são por via de regra, fãs de SciFi, então é normal eles olharem o que os escritores e roteiristas inventam e imaginarem se seria possível fazer de verdade.
Nossa discussão ontológica nesse blog! E, as questões epistemológicas qto ao estatuto da ficção-científica na nossa sociedade contemporânea, nem falar no rebaixamento da verdade …blá…blá…blá…
Seria o começo de uma Estrela da Morte?
Tô esperando é o PHASER…
Seria o começo de guerras nas estrelas????
Começo não, continuação, mas colocar estas armas em satélites ainda é problema já que são muito pesadas e não tem potência suficiente para atingir a superfície de forma efetiva.