Fãs recriam o trailer de Batman versus Superman com imagens de filmes e séries antigas.
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Homem de Ferro com Tony Stark em CGI
Filmes feitos em casa: Star Wars
Animes Live Action – feitos por fãs
Dragon Ball Z e Naruto de carne e osso. Tem fã que merecia receber um orçamento hollywoodiano, porque conseguem fazer com cola e cuspe vídeos muito melhores que algumas produções milionárias que beiram a heresia. Dois exemplos de fanfilmes interessantes são os que publicamos abaixo, um ótimo "trailer extendido" de DBZ com quase 6 minutos (som original); e um caprichado curta de 19 minutos de Naruto (legendado). Dica: Revista Mundo dos Super-Heróis
Fan Films do Batman
Assista a uma seleção especial de vídeos do Batman criados por fãs Fan films são, como o próprio nome indica, filmes feitos por fãs. Alguns podem ficar bizarramente ruins, outros se mostram como surpresas positivas. Enquanto a Warner fatura com o sucesso de “Batman – The Dark Knight Rises”, filme que marca a despedida do Christopher Nolan e Christian Bale do Homem Morcego, fiquemos com algumas obras que honram o personagem, feitas pelo Bat in the Sun Productions (com exceção da primeira). 1 - Batman Dead End - O mais famoso dos fan films do Batman, legendado em português. O que parecia ser um encontro tradicional entre o herói e seu arqui-inimigo ganha uma virada inesperada. 2 - Patient J - Média metragem legendado.
Guerra? Que papelão!
Video fantástico onde as armas são todas feitas de papelão, da pistola ao tanque de guerra. Mas quem espera algo muito trash, os efeitos são excelentes. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=hE-ZmwATS8E]
Gremlins 2 feito em casa (acredite)
Sacha Feiner, é um diretor belga de filmes e animações, escultor e ainda cria efeitos especiais. Aqui, ele refez a cena de Gremlins 2 em que as criaturas tomam conta do filme, bagunçando tudo. No cinema, eles retiravam o rolo do filme, queimavam e até trocavam por outros. Na versão em VHS, essa cena foi refeita, com os gremlins desligando o filme, trocando o canal e interagindo com um velho filme do John Wayne. No DVD oficial, foi mantido a versão do cinema. Então, Feiner resolveu que era hora de atualizar a zorra desses monstrinhos e refez essa parte. Agora, os gremlins desligam o DVD e acessam o V.O.D., interagindo com filmes como Exorcista, Batman, Caçadores da Arca Perdida e até
Duke Nukem – o Filme
Lembra do jogo de tiro em primeira pessoa Duke Nukem? Tiros, mulheres, tiros, personalidade cool, tiros, labirinto... ilustração de ~sterna Um maluco criativo estúdio finlandês produziu um fan-trailer (divulgado no Arkade Games) que eu achei bem legal. Pra mim, um filme do Duke teria que ser assim: produção barata, meio trash, nada de orçamento milionário e sonho de blockbuster, como aconteceu com Doom. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=Y0zCD0fsec0&feature=player_embedded] Pra completar o devaneio, um poster para o fictício filme criado por ~Crimson-X:
Super Máquina – Abertura trash alternativa
Um criativo usuário do You Tube fez essa abertura alternativa para a Super Máquina (Knight Rider) - não a série nova ou os telefilmes, mas o seriado original, com David Hassenholf. Pra quem gosta de trash, é imperdível. [youtube=http://www.youtube.com/watch?v=pqD1KAQYey8] Bônus: Ele também fez um alerta contra a pedofilia na internet através de uma paródia live-action de Ducktales.
E se Ghostbusters fosse feito nos anos 50?
Já tinhamos mostrado um video que especulava como seria um filme de ficção científica no estilo dos antigos filmes de bangue-bangue (High Tech Noon), outro que mostrava como seria Star Trek na época do cinema mundo (Steam Trek) e uma série de videos que transformou o primeiro filme do Indiana Jones em uma série de cinema dos anos 30. Agora, via blue bus, encontramos um fan-trailer que especula como seria o filme dos Caça-Fantasmas (Ghostbusters) se fosse produzido com baixo orçamento nos anos 50, em vez de uma caprichada produção de 1984. O trailer é em preto e branco, reúne diversos comediantes e mostra uma inteligente montagem com cenas que reúne, entre outros, Os 3 Patetas, O Dia em Que a Terra Parou, Abbot e Costello