É carnaval e hoje forneço mais alguns links interessantes (que nada tem a ver com carnaval), confiram a seleção abaixo. 01) Empresas voltam da China para os EUA apostando no 'made in USA' 02) Crescimento da população não ameaça planeta, consumo sim 03) Nasa cria biocápsula que ameniza efeitos da radiação em astronautas 04) Preços de carros usados despencam 05) Segredo das pessoas populares pode ser a habilidade de “ler mentes” 06) Fãs de Star Wars podem conhecer Tatooine 07) NASA troca missão a Marte por supertelescópio espacial 08) Cientistas criam robô que 'precisa ir ao banheiro' 09) Ranking dos 400 melhores times do mundo atualizado 10) Sequenciador de Genoma via USB (em inglês) 11) Programa de computador supera QI humano pela primeira vez
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Bactérias radioativas vivem abaixo da superfície
Bactérias que vivem no subsolo profundo, sem luz do sol e se alimentam de rochas radioativas tornam cada vez mais difícil definir o que é vida. Extremófilo é o nome dado a organismos que vivem em condições extremas, como no subsolo congelado da Antartida, nas encostas vulcânicas, nos desertos de sal ou no fundo do mar perto de fossas sulfurosas e onde não chega luz solar. Mas nem isso se compara a estas bactérias recentemente descobertas em escavação de mais de 3 quilômetros de profundidade, onde jamais a luz solar chegou. Mesmo assim elas conseguem sobreviver graças a uma nova fonte de energia, a radioatividade do interior da Terra. Estas bactérias extremófilas possuem uma biologia que poderia ser considerada até alienígena para nós.
Atol das Ilhas Bikini se recupera de testes nucleares
Meio século após testes na remota região do Pacífico, veja como está a vida submarina e o poder de recuperação da natureza. A mais de 50 um teste atômico chamado Castle Bravo, com uma bomba de hidrogênio de 15 megatons, (quase 1000 vezes maior do que a de hiroshima) devastou o Atol das Ilhas Bikini, vaporizando 3 ilhas. A temperatura da água subiu a 55 mil graus e no local ficou uma cratera de 2 Km de diâmetro e 75 metros de profundidade, o topo da nuvem da explosão atingiu 40 Km de altura em apenas 6 minutos. Antes do teste (obviamente) todos os habitantes do local foram relocados para as Ilhas Kili, nas proximidades. No início dos anos 70 o governo