
Bem, a toalha da Pucca e do Garu que eu tanto escrevi que ia fazer, acabei não fazendo. Por duas simples razões: a primeira, e também, a mais forte, é a falta de habilidade. A segunda, é que, geralmente, minha vontade de fazer coisas do mundo doméstico feminino, tais como bordado, crochê, tricot (sim, eu sei fazer tudo isso aí!), nunca duram mais do que uma tarde. Dessa forma, os trabalhinhos devem ser bem simples, o suficiente para ser feito numa “sentada”, como costumamos dizer no interior de São Paulo.
Mas, com a Dona Beatriz, a mãe do Hamilton, a coisa é diferente. Acho que de tanto eu elogiar o bordado que ela fez numa toalha de mesa e nas toalhas de banho do meu querido, ela acabou bordando uma toalha só para mim! Com direito a florzinha, nome e babadinho! Dá uma olhadinha nas fotos, ficou bem massa, não?!
Ah! Para quem ficou curioso, o nome do ponto é ponto russo.
Carol, perceba que esse é um recado simples:
“Cuidado com meu filho, por que eu pinto e bordo melhor que você!!!!!”
E tu acha que ela faz isso digratis? Cuidado.